Costumamos pensar que esta dimensão física é a dimensão concreta.
Filmes, músicas, estórias retratam a sutileza dos fenômenos paranormais,
e a dimensão extrafísica como sendo algo semionírico, astral, quase abstrato.
Mas e as vivências fora do corpo?
As brisas, sons, cores, sabores que parecem invadir todo o seu microuniverso?
A fala de outro ser que parece brotar dentro de você mesmo?
O pranto de consciência desconhecida que se faz sentir tão real?
Nossa dimensão física, sim, é um filtro
que deixa passar poeira sutil, noção truncada
de ampla realidade ainda desconhecida.
A superconcretude é lá.
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